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Remédios caseiros para cessar o ronco 17 de Agosto de 2014

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Mel: Além de ser muito utilizado para aliviar os males que atingem a garganta, o mel também ajuda a evitar o ronco, devido à sua ação anti-inflamatória que liberará as vias aéreas.

Aloe: A aloe é uma ótima erva para tratar o ronco e outros problemas respiratórios. Prepare um chá com algumas folhas desta erva: basta deixar ferver por alguns minutos, coar e beber uma hora antes de dormir.

Cebola: A cebola também é muito boa para tratar o ronco e outras doenças respiratórias. Para aproveitar os benefícios proporcionados por este alimento, o indicado é preparar um chá com açúcar mascavo: coloque uma cebola em fatias por cada litro de água e deixe ferver por 15 minutos. Coe e, com a água ainda quente, coloque algumas colheres (de sopa) de açúcar mascavo a gosto. Beba essa mistura uma ou duas horas antes de dormir.

Leite de soja: Trocar o leite de vaca pelo leite de soja é indicado, pois os produtos lácteos são conhecidos por aumentar o muco na garganta e, consequentemente, provocar mais roncos.

Azeite de oliva: Graças à sua ação anti-inflamatória, o azeite de oliva ajuda no tratamento para parar de roncar. Além disso, é um ótimo óleo para a saúde, por possuir menor quantidade de gorduras saturadas e maior quantidade de gorduras insaturadas.
Chá de hortelã-pimenta: Este chá ajuda a eliminar o catarro.

Peixe: Segundo alguns estudos, a carne vermelha ou gorduras saturadas podem causar espasmos leves resultando em inflamação das vias nasais. Por isso, o indicado é comer mais carne branca ou peixe, especialmente atum.

Inspirações de vapor: Fazer inspirações de vapor faz com que a respiração através da via nasal seja livre e adequada. Antes de dormir, coloque uma panela de água para ferver, cubra a cabeça com uma toalha e inale profundamente o vapor. A adição de alguma erva estimulante do sistema respiratório, como o eucalipto, dá um resultado ainda melhor.

Pessoas estressadas comem mais e queimam menos calorias; entenda por quê 4 de Agosto de 2014

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Estresse ou stress (em inglês) é a resposta do organismo frente a um perigo, que prepara o corpo para fugir ou lutar, um processo de adaptação geral, no qual ocorrem respostas fisiológicas aos estímulos ambientais.

E o estresse engorda? A resposta é sim, engorda. Segundo Fábio Cardoso, especialista em medicina preventiva e emagrecimento, o estresse faz você ficar mais gordo. E não é somente porque as pessoas tendem a comer alimentos menos saudáveis quando estão estressadas, mas principalmente porque o ele reduz a capacidade do corpo “queimar” calorias.

Pesquisadores da Ohio State University, nos Estados Unidos, publicaram recentemente um excelente trabalho. O estudo revela que o seu chefe exigente, problemas de relacionamento ou um vizinho chato, ou ainda todos eles juntos, podem reduzir sua capacidade de queimar gordura de forma assustadora.

Neste estudo, deram à 58 mulheres (média de idade de 53 anos), refeições contendo 60 gramas de gordura, 59 gramas de carboidrato e 36 gramas de proteína. Após a refeição os pesquisadores monitoraram o sangue e o gasto calórico por 6 horas. Por meio de questionários e entrevistas específicas forma determinados os níveis individuais de estresse.

O gasto calórico (capacidade de queimar calorias) foi alto logo após a refeição, mas diminuiu conforme as horas foram passando, o que é normal. O dado importante foi que a redução no gasto energético foi muito mais rápida nas mulheres que nas entrevistas e questionários afirmaram que estavam com níveis de estresse elevados (independente da causa – trabalho, família, relacionamentos).

Outro dado muito interessante: após a refeição, a oxidação de gorduras (queima das gorduras estocadas) aumentou gradualmente, porém teve elevação bem menor em mulheres que tinham descrito um nível de estresse aumentado.

A pesquisa ainda mostrou que as mulheres sob estresse tinham níveis sanguíneos mais elevados de triglicerídeos (gordura) após se alimentarem. Isto também pode indicar que o corpo tem mais dificuldade de utilizar a gordura como fonte de energia sob situações estressantes.

Um outro trabalho da mesma instituição, descreveu os achados de 354 pessoas atendidas em que metade delas admitiu ter uma relação “problemática” com o seu parceiro. Eles definiram casais que discutiam verbalmente mais de 2 vezes por semana. Foram coletados marcadores dos níveis inflamatórios no sangue destas pessoas.

A inflamação crônica faz parte da gênese de diversas doenças (derrames, infartos, câncer, demências, entre outras), e também, no ganho de peso e dificuldades de emagrecer. Tanto é verdade, que os especialistas sempre falam que o obeso é um “inflamado crônico”.

Nos pacientes com relacionamentos problemáticos, com níveis de stress elevados, os níveis de inflamação o foram sempre mais elevados que nas pessoas com bons relacionamentos.

Conclusão: estes dados demonstram os efeitos destas alterações metabólicas que dias seguidos de stress e até depressões facilitam o ganho de peso com o passar do tempo. E pelo estudo, esta diminuição nas capacidades de queimar calorias de utilizar a gordura, pode sim, no decorrer de um ano, gerar um ganho de peso de até 5 quilos…

Por isso Fábio aconselha: “Faça escolhas de vida saudáveis. Os relacionamentos, sua casa e seu ambiente de trabalho podem ter efeitos cumulativos sobre seu corpo, para o bem ou para o mal. Estresse demais não só engorda, mas pode até matar, pois aumenta a chance de desenvolvermos outras doenças. Isto não é frescura, é cientificamente comprovado”, argumenta.

12 hábitos para emagrecer e não engordar nunca mais 6 de Março de 2014

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Por Marcelo Correa/Boa Forma

Não foi do dia para a noite que você aprendeu a gostar de fritura, salgadinho, doce de leite. Então, se está disposta a comer melhor e mudar de vida, não espere milagre instantâneo. O pulo-do-gato é fazer uma mudança por vez. Só depois que a primeira modificação vira hábito, você parte para o próximo desafio. “Para fazer essa virada, é preciso acreditar que a nova atitude vai trazer um benefício e que não exigirá um grande esforço para entrar na nossa vida. Com isso em mente, fica mais fácil fazer as alterações na alimentação”, diz a norte-americana Kristine Clark, diretora de nutrição do Centro de Medicina Esportiva da Universidade da Pensilvânia (EUA), que aposta no método.

Para ajudar você nessa empreitada, a nutricionista Rosana de Oliveira, do Spa Naturallis, em Natal (RN), preparou um programa de três meses. Na primeira semana, você começa a beber mais água até chegar a 2 litros por dia. Fácil demais? A regra que comanda esse jogo é: devagar e sempre. Na segunda semana, você investe em mais um novo hábito e treina durante sete dias, sem, é claro, abandonar a conquista da semana anterior. E assim vai.

1º SEMANA: ÁGUA ANTES DE COMER
Você já sabe que o corpo precisa de oito a dez copos todo dia. O truque é quando tomar. Anote: dois copos de água uma hora antes do café da manhã, do almoço e do jantar. Antes de cada lanche, mais um copo. “Nosso corpo nem sempre identifica bem a sede”, diz Kristine Clark. “Por conta disso, às vezes confundimos a falta de hidratação com fome e exageramos na comida.”

Tática: você pode deixar lembretes do tipo “não se esqueça da água” na agenda ou na caixa postal do celular. Manter uma garrafinha cheia na mesa de trabalho ou na bolsa dá certo.

2º SEMANA: CAFÉ DA MANHÃ TODOS OS DIAS
Pesquisas comprovam que quem toma um café da manhã nutritivo corre menos risco de comer feito uma leoa nas outras refeições. Além disso, você garante mais pique e concentração. Uma fruta, uma xícara de café com leite desnatado e uma fatia de pão integral com presunto magro ou peito de peru é uma ótima pedida para começar bem o dia.

Tática: se não tem apetite quando acorda, comece com a fruta e, aos poucos, acrescente outros alimentos. Quem vive correndo pode optar por produtos prontos e saudáveis, como iogurte desnatado, suco light de caixinha, torrada integral e barrinha de cereais.

3º SEMANA: MAIS REFEIÇÕES
“Quem divide o que come em cinco refeições por dia acelera o metabolismo entre 5 e 15%”, diz a nutricionista Heloísa Guarita, especialista em fisiologia do exercício. Imagina se você ainda maneirar nas porções: é emagrecimento na certa, porque você evita os picos de fome.

Tática: o ideal é comer a cada três ou quatro horas. Se você toma o café da manhã às 7 h, faça um lanche às 10 h, almoce às 13 h, lanche às 16 h e jante às 20 h.

4º SEMANA: REFRI UMA VEZ POR SEMANA
Aproveite que você já adquiriu o hábito de beber mais água e reduza o refrigerante, que não acrescenta nada de bom ao organismo. Light ou normal, tanto faz: consumidos com a comida, diluem o suco gástrico e prejudicam a digestão.

Tática: nas refeições, tome no máximo meio copo de água. No barzinho ou no restaurante, vá de sucos pouco calóricos, como maracujá e limão com adoçante.

5º SEMANA: MAIS FRUTA, MENOS FOME
As frutas frescas são cheias de vitaminas, minerais e fibras. Ou seja, alimentam e enganam a fome. Coma de três a quatro porções por dia, variando os tipos e inclua sempre uma cítrica (laranja, mexerica, limão) para melhorar a absorção do ferro presente nos outros alimentos.

Tática: substitua o doce da sobremesa por uma fruta e economize um montão de calorias. Se detesta fruta, comece com as desidratadas, que são bem docinhas.

6º SEMANA: A VEZ DOS INTEGRAIS
Seu organismo consome mais calorias para digerir os produtos integrais do que os refinados. Quer mais? As fibras presentes especialmente nos grãos e nas farinhas integrais melhoram o funcionamento do intestino, varrem as toxinas do corpo e aumentam a sensação de saciedade, já que tornam a digestão mais lenta.

Tática: troque o pão branco pelo integral, de centeio ou de aveia, de preferência light. Depois, faça o mesmo com o arroz e o macarrão. Acrescente grãos (soja, cevadinha, grão-de-bico) nas saladas; aveia nas sopas; granola no iogurte; gérmen de trigo nos sucos ou nas frutas picadas.

7º SEMANA: CHOCOLATE PELA METADE
Esse é o tipo de alimento que na medida certa faz bem: a todo momento surgem estudos comprovando que o polifenol, substância presente no chocolate, protege o coração, reduz o colesterol ruim, combate o envelhecimento precoce. Em excesso, a gente já sabe: vira pneuzinho.

Tática: em vez de comer uma barra inteira, coma metade mais uma maçã ou uma fatia de mamão. A fruta vai ajudá-la a chegar a um Alpino por dia. Barrinhas de cereais e frutas secas cobertas com chocolate (tipo Supino) também matam o desejo e têm inúmeras calorias a menos.

8º SEMANA: LANCHES MAIS SAUDÁVEIS
A mania de comer biscoito, bala e docinhos o tempo inteiro arrasa qualquer silhueta. Veja só: 1 bombom + 50 g de ovinhos de amendoim + 3 balas + 3 biscoitos recheados = 553 calorias, mais de 1/3 do que deveria consumir num dia inteiro.

Tática: se você ama doce, na hora do lanche procure trocar o biscoito recheado por ameixa, banana ou damasco seco. Se não vive sem salgado, vá de sanduíche de pão integral com presunto magro. Outras opções gostosas: iogurte light com frutas; um punhado de amêndoas cruas sem sal; 1 suco light de caixinha com 2 torradas integrais; um capuccino com leite desnatado.

9º SEMANA: MASTIGUE, MASTIGUE, MASTIGUE
Quanto mais você mastigar os alimentos, melhor para a digestão e para espantar os quilos extras. A saciedade tem a ver com o tempo que levamos para comer. A partir de 20 minutos de mastigação, o cérebro começa a receber mensagens de que o corpo já está satisfeito. Se terminar a refeição antes desse tempo, vai querer repetir o prato.

Tática: a cada garfada, descanse os talheres ao lado do prato enquanto mastiga. Você também pode contar o quanto mastiga cada garfada: 20 vezes é um bom número.

10º SEMANA: 50% MENOS GORDURA
Você não vive sem batata frita? Não precisa eliminar da sua vida, mas também não dá para comer todo dia e ser feliz… Reserve as frituras para os fins de semana e corte a quantidade pela metade.

Tática: em casa, mude a forma de preparo. No lugar de mergulhar os nuggets e pasteizinhos na frigideira, leve-os ao forno. Faça o mesmo com o bife e os filés de peixe e de frango.

11º SEMANA: VERDE ANTES DE TUDO
Você pode comer folhas à vontade. São levíssimas e têm um montão de vitaminas e fibras. Um prato só de verdes antes do almoço vai ocupar seu estômago e você vai acabar comendo menos alimentos que engordam. Para temperar, use uma colher de chá de azeite com limão e pouco sal; mostarda; shoyu light, vinagre ou molho de iogurte.

Tática: rúcula, agrião, escarola, acelga e alface podem ser consumidos refogados, picadinhos nas sopas, na carne moída, no frango de panela, no recheio das tortas, massas e panquecas e até nos sucos (evite coá-los para manter as fibras intactas).

12º SEMANA: JANTAR ATÉ AS 20h
Quando dormimos, o metabolismo desacelera e a gente consome menos energia. Quanto mais próximo da hora de dormir você jantar, maior o risco de armazenar gorduras. O ideal é comer pelo menos duas horas antes de ir para a cama: se isso acontece por volta das 22 h, jantar às 20 h é uma boa pedida.

Tática: quando for impossível comer mais cedo, faça um prato mais leve, com salada, vegetais cozidos e carnes brancas magras, de preferência grelhadas, ou tome uma sopa de legumes, mas nunca deixe de jantar.

Como o estresse afeta sua saúde 27 de Agosto de 2013

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Stress:

Nós todos sentimos isso. Às vezes, o stress pode ser uma força positiva, motivando-nos para um bom desempenho. Mas muitas vezes – como quando você está preso no trânsito – é uma força negativa. Se você experimentar o stress durante um período prolongado de tempo, ela pode se tornar crônica – a menos que você tomar uma atitude.

A reação natural:

Alguma vez você já se encontrou com as mãos suadas em uma alguma data especial ou sentiu seu coração bater durante um filme de terror? Então você sabe que você pode sentir o stress, tanto o corpo quanto na mente.

Esta resposta automática desenvolvida em nossos sistemas, como forma de proteger-nos. Confrontado com o perigo, o corpo entra em ação, inundando o corpo com hormônios que elevam a sua frequência cardíaca, aumentar a pressão arterial, aumentar a sua energia e se preparar para lidar com o problema.

Você provavelmente vai enfrentar múltiplos desafios no seu dia-a-dia, como o cumprimento de prazos, pagar contas e fazer malabarismos com o cuidado com filhos ou de crianças que fazem o seu corpo reagir da mesma maneira. Como resultado, o sistema de alarme natural do seu corpo – a “luta ou fuga” resposta – pode ser colocado na posição ligado. E isso pode ter consequências graves para a sua saúde.

Pontos de pressão:

Mesmo de curta duração, pouco stress pode ter um impacto. Você pode ter uma dor de estômago antes de ter que fazer uma apresentação, por exemplo. Um stress agudo, causada por uma briga com seu cônjuge ou um evento como um terremoto ou ataque terrorista, pode ter um impacto ainda maior.

Vários estudos têm mostrado que essas tensões emocionais súbitas – especialmente a raiva – pode desencadear ataques cardíacos, arritmias e até mesmo morte súbita. Embora isso aconteça principalmente em pessoas que já têm doença cardíaca, algumas pessoas não sabem que têm um problema até que o stress agudo provoque um ataque cardíaco ou algo pior.

O estresse crônico:

Quando o stress começa a interferir na sua capacidade de viver uma vida normal por um período prolongado, torna-se ainda mais perigoso. Quanto maior for o stress, pior é será para a sua mente e corpo. Você pode se sentir cansado, incapaz de se concentrar ou irritável sem uma boa razão, por exemplo. Mas as causas de stress crônico desgaste em seu corpo também.
O stress pode tornar os problemas existentes maiores. Em um estudo, por exemplo, cerca de metade dos participantes viram melhorias na cefaléia crônica depois de aprender a parar o hábito de produção de stress “catastróficos”, ou constantemente pensamentos negativos sobre sua dor crônica. Estresse também pode causar doenças, ou por causa de mudanças no seu corpo ou por comer em excesso, tabagismo e outros maus hábitos que as pessoas usam para lidar com o stress. O stress no trabalho – alta demanda aliada à baixa capacidade de decisão – é associado com aumento do risco de doença coronariana, por exemplo. Outras formas de stress crônico, como a depressão e baixos níveis de apoio social, também têm tido grandes implicações no aumento do risco cardiovascular . E uma vez que você está doente, o stress pode também torná-lo mais difícil de recuperar. Uma análise de estudos anteriores, por exemplo, sugere que pacientes cardíacos com os chamados “Tipo D” personalidades – caracterizadas por stress crônico – sofrem mais riscos de má resultado.

O que você pode fazer:

Reduzindo os níveis de stress não só pode fazer você se sentir melhor agora, mas também pode proteger a sua saúde a longo prazo.

Em um estudo, os pesquisadores examinaram a associação entre o “efeito positivo” – sentimentos como felicidade, alegria, contentamento e entusiasmo – e o desenvolvimento de doença arterial coronariana. Eles descobriram que, para cada aumento de um ponto no efeito positivo sobre a escala de cinco pontos, a taxa de doenças cardíacas diminuiu em 22 por cento.

Embora o estudo não prova que o aumento do efeito positivo diminui os riscos cardiovasculares, os pesquisadores recomendam aumentar a sua influência positiva, fazendo um pouco de tempo para atividades agradáveis todos os dias.

Outras estratégias para reduzir o stress incluem:

Identificar o que está causando o stress. Monitore seu estado de espírito ao longo do dia. Se você se sentir estressado, anote a causa, seus pensamentos e seu humor. Uma vez que você sabe o que está te incomodando, poderá desenvolver um plano para lidar com isso. Isso pode significar o ajuste de expectativas mais razoáveis para si e para os outros ou pedir ajuda com as responsabilidades domésticas, atribuições de trabalho ou outras tarefas.

Listar todos os seus compromissos, avaliar suas prioridades e, em seguida, eliminar todas as tarefas que não são absolutamente essenciais.

Construir relacionamentos fortes. Relacionamentos podem ser uma fonte de stress. A investigação descobriu que, reações hostis negativas com o seu cônjuge causar mudanças imediatas nos hormônios de stress sensíveis. Os relacionamentos também podem servir como buffers de stress. Estenda a mão para os membros da família ou amigos próximos e que eles saibam que você está tendo um momento difícil. Eles podem ser capazes de oferecer assistência prática e apoio, ideias úteis ou apenas uma nova perspectiva quando você começa a lidar com o que está causando o stress.

Pare quando você está com raiva. Antes de reagir, procure tempo para se reagrupar contando até 10. Então reconsiderar.

Andar a pé ou outras atividades físicas também pode ajudá-lo a funcionar fora do vapor. Além disso, o exercício aumenta a produção de endorfinas, natural humor reforço do seu corpo. Comprometa-se com uma caminhada diária ou outra forma de exercício – um pequeno passo que pode fazer uma grande diferença na redução dos níveis de stress.

Descanse sua mente. De acordo com levantamento na América, o stress mantém mais de 40 por cento dos adultos deitado acordado à noite. Para ajudar a garantir que você obtenha melhor resultado, o recomendado são de sete a oito horas de sono, cortar na cafeína, remover distrações como a televisão ou computadores. A começar de seu quarto e ir para a cama na mesma hora todas as noites.

A pesquisa mostra que atividades como ioga e exercícios de relaxamento não só ajudam a reduzir o stress.

Se você continuar a sentir-se oprimido, consultar com um psicólogo ou outro profissional licenciado de saúde mental que podem ajudá-lo a aprender a gerir o stress de forma eficaz. Ele ou ela pode ajudá-lo a identificar situações ou comportamentos que contribuem para o stress crônico e, em seguida, desenvolver um plano de ação para mudá-las.

Por: Psicologia da Associação Americana agradece a assistência de David S. Krantz, PhD, Beverly Thorn, PhD, e Janice Kiecolt-Glaser, PhD, no desenvolvimento desta ficha.

A obesidade e o diabete 1 de Junho de 2012

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Se o corpo não consegue aproveitar todo o açúcar consumido, ele sobra no sangue e faz uma série de estragos

A obesidade e o diabete

Por Regina Célia Pereira | Ilustração Erika OnoderaO explosivo aumento da obesidade ao redor do globo traz no seu rastro a inflação do número de casos de diabete. Estimativas revelam que 80% dos diabéticos do tipo 2 concentram quilos além da conta. Não por menos, essa relação tão íntima serviu de inspiração para a criação do termo diabesidade no meio médico. “O excesso de peso pode levar a distúrbios no organismo e resultar na resistência à insulina”, revela o endocrinologista Marcello Bronstein, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Isso acontece quando esse hormônio não consegue entregar a glicose para as células com total eficácia. Assim, o pâncreas precisa trabalhar incessantemente para tentar manter os níveis de açúcar no sangue normais. Com tanta hora extra, a glândula começa a apresentar sinais de exaustão e abrem-se as portas para o diabete.
A doença compromete todo o organismo, a começar pelo sistema circulatório. Órgãos como os rins não recebem boa irrigação sanguínea e não funcionam direito. Os membros inferiores, principalmente os pés, também padecem com pouco sangue. Sem falar dos olhos. Para combater esse perigo, mudanças no estilo de vida são fundamentais e, acredite, são eficientes. Rechear o cardápio com grãos integrais e aumentar a oferta de frutas e hortaliças é a primeira medida. Incrementar seu cotidiano com a prática, bem orientada, de atividades físicas é outra atitude muito bem-vinda.

Problemas Respiratórios? 20 de Maio de 2012

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Nariz entupido, coriza, tosse, falta de ar, sintomas que podem indicar resfriado, gripe ou sinusite. Poderia ser outras doenças do sistema respiratório também.

Seguem algumas dicas:

1- Por que o frio faz com que os casos de problemas respiratórios aumente?

Não é o clima frio o verdadeiro culpado, mas sim o hábito das pessoas durante o inverno. “Quando o tempo está frio, os lugares ficam mais fechados e as infecções se espalham mais facilmente”, diz o pneumologista Oliver Augusto Nascimento, vice-presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. O clima seco também torna mais fácil contrair doença respiratória. “O tempo seco agride as vias aéreas, fazendo com que elas fiquem mais suscetíveis a alterações”, acrescenta o especialista.

2- A gripe (H1N1), camada de gripe suína, é mais grave que a comum?

Não há evidências de que o vírus da gripe suína seja mais letal que o da gripe comum. “No geral, a mortalidade pela gripe suína foi menor do que a mortalidade pela gripe comum, mais a primeira atingiu mais gente por causa do despreparo do organismo. É um vírus que nós, humanos, não estávamos preparados para combater”, afirma o pneumologista. O ideal é em casos de febre, dores no corpo e tosse, procurar um médico para fazer um acompanhamento e nunca se automedicar.

3- Receitas caseiras, como chás e inalações, servem para amenizar os sintomas?

Alguns chás, como o de hortelã e de camomila, podem acalmar e promover o bem-estar, mas não aliviam um problema respiratório. “Infelizmente, não há como melhorar os sintomas com soluções caseiras. A congestão e a produção de muco são uma inflamação nas células do nariz e o ideal é tomar alguma medicação para descongestionar”, revela o Nascimento.

4- Qual o melhor tipo de exercício físico para quem sofre de asma ou bronquite?

Segundo o pneumologista, se a doença está sob controle, a pessoa pode praticar qualquer tipo de atividade fícica. “O importanrte, primeiro, é controlar a doença. Assim, é possível levar uma vida normal. Dizem que o melhor exercício para quem tem asma é a natação, mas na verdade qualquer tipo de atividade física é benéfica, pois reduz o processo inflamatório dentro dos pulmões”.

5- As bombinhas para asma prejudicam o coração no longo prazo?

Acreditava-se que o uso das bombinhas (spray qua traz a medicação para ser inalada) provocaria problemas no coração, causando taquicardia ou elevando a pressão arterial. Porém, essas bolinhas são seguras e eficazes no tratamento da asma. “Temos dos tipos de bombinhas: para aliviar a crise, chamada de bombinhas de alívio, que é broncodilatadora; e a medicação para prevenir as crises, que devem ser usadas todos os dias e contém corticoide inalatório”, acrescenta o pneumologista.

6- Sinusite precisa ser tratada com antibiótico?

Uma pesquisa publicada no The Journal of the American Medical Association sugere que o uso de antibióticos é, muitas vezes, desnecessário, apresar de ser frequentemente indicado pelos médicos. Segundo estudo, realizado com 166 pessoas, não houve diferença significativa na melhora entre quem tomou antibióticos e quem ingeriu placebo (medicamento sem efeito). “Os antibióticos devem ser usados somente em casos infecção bacteriana. Se a sinusite for viral, o medicamento não faz efeito”, explica Nascimento. É possível saber o tipo do problema por um exame clínico e laboratorial.

Fonte: Revista Sua Saúde

Descubra plantas e ervas que podem fazer mal em excesso 17 de Maio de 2011

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Quando pensamos em ervas e verduras, dificilmente levamos em conta que alguma delas pode nos fazer mal, visto que são consideradas alimentos leves, associados à cura de pequenos transtornos. Todavia, até mesmo na hora de ingerir chás e saladas é preciso equilíbrio, pois como lembrou Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ) e terapeuta naturalista, “toda planta é tóxica. O que varia para o veneno é a dose”.

Por causa de suas vitaminas, minerais e nutrientes, muitas verduras e ervas devem ser consumidas com moderação para que não façam mal à saúde. O limite, segundo Jacob Neto é algo individualizado, pois leva em consideração idade, peso, sexo e outras características pessoais.

“Nada deve ser consumido indiscriminadamente. Nem mesmo alface! Além de ser calmante, vejo muita gente começar a fazer dieta e se jogar na alface. Rica em manganês, ela pode prejudicar o funcionamento da tireoide se for ingerida em demasia, atrapalhando o processo de emagrecimento. Por isso ressalto que o que é tóxico é o que não faz bem, não aquilo que mata”, contou o terapeuta.

Jacob Neto demonstrou preocupação com a crescente “moda” do consumo de produtos naturais, lembrando que muitas pessoas vão às lojas que vendem estes itens e fazem compras como se estivessem em um supermercado, porém sem qualquer orientação sobre o que estão adquirindo e como devem consumir saudavelmente aquele produto. “Virou moda consumir cápsulas de carqueja com alcachofra para emagrecer. Só que as pessoas não sabem, por exemplo, que a carqueja, em excesso abaixa a imunidade e expõe a pessoa à doenças”, destacou.

Segundo o terapeuta, existe uma diferença significativa entre remédios e medicamentos: “todo remédio vem de plantas, exclusivamente. Os medicamentos já são compostos 70% de vegetais, 25% de minerais e 5% de animais e tende a gerar efeitos colaterais”. O profissional também recomendou que o uso de suplementos seja feito única e exclusivamente sob prescrição médica para evitar overdoses que podem prejudicar a saúde: “quando ingerimos o alimento, dificilmente temos esse tipo de problema”.

Chazinho da vovó
Nem sempre o chá pode ser um aliado no combate às doenças, pois também podem fazer mal. O conselho das avós, de sempre mesclar ervas não é para ser descartado, visto que algumas plantas podem ser mal absorvidas ou causar outros males quando ingeridas sozinhas.

“Temos que levar sempre em consideração a individualidade para não haver excesso. No caso dos chás, recomendo, de maneira genérica, o consumo de 30ml de líquido por kg. Também não é preciso usar sempre folhas secas, mas se usar as frescas, é preciso aumentar a quantidade do ingrediente, porque elas têm mais água”, sugeriu o terapeuta.

Para conseguir o efeito desejado também é preciso combater a prisão de ventre para que todas as propriedades nutricionais do alimento possam ser absorvidas corretamente pelo nosso corpo.

O uso de produtos naturais também não deve ser feito ininterruptamente porque o corpo se acostuma. “O ideal é fazer uso por 21 dias, parar uma semana para que todas as células se renovem, e retomar o uso”, ensinou o profissional, que recomendou a busca de orientação médica, pois “toda planta é tóxica e seu uso deve ser individualizado”.

Saiba mais:
Conheça a seguir alguns vegetais e nutrientes que, em exagero, podem comprometer a saúde:

– Absinto (losna): ótimo vermífugo, o chá desta planta amarga é bom para febre, dor de estômago e problemas do fígado, mas pode destruir os glóbulos vermelhos do sangue;

– Agrião: muito rico em iodo, deve ser evitado por gestantes no primeiro e no último trimestre de gestação, pois pode comprometer a tireoide e induzir um aborto ou o parto prematuro;

– Alface: tem propriedades calmantes e é rico em manganês, podendo comprometer o funcionamento da tireoide quando consumido em excesso;

– Aloe vera (babosa): usada para tratar queda de cabelo, queimaduras, eczema e erisipela, deve ser usada apenas externamente, pois caso seja consumida, pode causar nefrite;

– Café: estimulante e rica em cafeína, é uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, mas em demasia pode causar azia por sua acidez, insônia e até taquicardia;

– Capim Limão: calmante e digestivo, pode aumentar a acidez estomacal e provocar azia;

– Carqueja: o chá amargo é digestivo e faz bem ao fígado, mas, quando consumido em demasia, reduz os glóbulos brancos, comprometendo a imunidade;

– Genciana: trata males estomacais, intestinais, do fígado e da vesícula. Em demasia, causa enjoo e fraqueza;

– Guiné: pode ser usada no tratamento de dores de cabeça e cólicas intestinais. Em excesso, é tóxica;

– Poejo: seu chá é calmante, induz ao sono e também é usado para tratar rouquidão e má digestão. É abortivo;

Portal Terra.

Sinais e Sintomas do Stress 7 de Abril de 2011

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O stress é difícil para os cientistas definirem, pois é um fenomeno altamente subjetivo.

É diferente para cada um de nós.

Coisas que são perturbadoras para alguns indivíduos pode ser prazerosas para os outros.

Também respondem ao stress de maneira diferente.

Algumas pessoas ficam vermelhas, algumas comem mais, enquanto outros crescem pálidas ou comem menos. Existem numerosas mudanças físicas, bem como as respostas emocionais, como ilustrado pela seguinte lista de cerca de 50 sinais e sintomas comuns de stress.

1. Dores de cabeça freqüentes, aperto da mandíbula ou dor;
2. Insônia, pesadelos, perturbando sonhos;
3. Ranger os dentes;
4. Dificuldade de concentração, pensamentos;
5. Gagueira ou gaguejar;
6. Dificuldade de aprendizagem de novas informações;
7. Tremores de lábios e mãos;
8. Esquecimento, desorganização e confusão;
9. Dor de garganta, dor nas costas, espasmos musculares;
10. Dificuldade em tomar decisões;
11. Tonturas e desmaios;
12. Sentir-se sobrecarregado e oprimido;
13. Zumbido ou “sons”;
14. Freqüentes crises de choro ou pensamentos suicidas;
15. Corar frequentemente, sudorese;
16. Sentimentos de solidão ou inutilidade;
17. Pés frios ou mãos suadas;
18. Pouco interesse na aparência, pontualidade prejudicada;
19. Boca seca, problemas de deglutição;
20. Hábitos nervosos, inquietação, pés inquietos;
21. Resfriados freqüentes, infecções, úlceras, herpes;
22. O aumento da frustração, irritabilidade;
23. Erupções cutâneas, prurido, urticária, “arrepiado”;
24. Agir de forma exagerada a pequenos aborrecimentos;
25. Inexplicados ataques freqüente de alergia;
26. Aumento do número de acidentes menores;
27. Azia, dor de estômago, náusea;
28. O comportamento obsessivo-compulsivo;
29. O excesso de arrotos, flatulência;
30. Reduzida eficiência no trabalho ou a produtividade;
31. Constipação, diarréia;
32. Mentiras ou desculpas para encobrir o trabalho;
33. Dificuldade em respirar, suspirar;
34. Resmungou;
35. Súbitos de pânico;
36. Desconfiança defensiva excessiva;
37. Dor no peito, palpitações;
38. Problemas na comunicação, a partilha
39. Micção freqüente
40. Retraimento social e isolamento;
41. Desejo sexual ou o desempenho prejudicado;
42. Cansaço constante, fraqueza, fadiga;
43. O excesso de ansiedade, medo, culpa e nervosismo;
44. Uso freqüente de medicamentos;
45. Aumento da raiva, frustração, hostilidade;
46. Ganho ou perda de peso sem dieta;
47. Depressão, oscilação de humor freqüente;
48. Aumento de fumo, álcool ou drogas;
49. Aumento ou diminuição do apetite;
50. Compulsão ou impulso para jogos;

Conforme demonstrado na lista acima, o stress pode ter amplos efeitos que variam em emoções, humor e comportamento. Igualmente importante, mas muitas vezes menos apreciados são os efeitos em vários sistemas, órgãos e tecidos por todo o corpo.

Por: Stress.org

1.  Frequent headaches, jaw clenching or
pain
  26. Insomnia, nightmares, disturbing
dreams
2.  Gritting, grinding teeth   27. Difficulty concentrating, racing thoughts
3.  Stuttering or stammering   28. Trouble learning new information
4.  Tremors, trembling of lips, hands   29. Forgetfulness, disorganization,
confusion
5.  Neck ache, back pain, muscle spasms   30. Difficulty in making decisions.
6.  Light headedness, faintness, dizziness   31. Feeling overloaded or overwhelmed.
7.  Ringing, buzzing or “popping sounds   32. Frequent crying spells or suicidal
thoughts
8.  Frequent blushing, sweating   33. Feelings of loneliness or worthlessness
9.  Cold or sweaty hands, feet   34. Little interest in appearance,
punctuality
10. Dry mouth, problems swallowing   35. Nervous habits, fidgeting, feet tapping
11. Frequent colds, infections, herpes sores   36. Increased frustration, irritability,
edginess
12. Rashes, itching, hives, “goose bumps”   37. Overreaction to petty annoyances
13. Unexplained or frequent “allergy”
attacks
  38. Increased number of minor accidents
14. Heartburn, stomach pain, nausea   39. Obsessive or compulsive behavior
15. Excess belching, flatulence   40. Reduced work efficiency or productivity
16. Constipation, diarrhea   41. Lies or excuses to cover up poor work
17. Difficulty breathing, sighing   42. Rapid or mumbled speech
18. Sudden attacks of panic   43. Excessive defensiveness or
suspiciousness
19. Chest pain, palpitations   44. Problems in communication, sharing
20. Frequent urination   45. Social withdrawal and isolation
21. Poor sexual desire or performance   46. Constant tiredness, weakness, fatigue
22. Excess anxiety, worry, guilt,
nervousness
  47. Frequent use of over-the-counter drugs
23. Increased anger, frustration, hostility   48. Weight gain or loss without diet
24. Depression, frequent or wild mood
swings
  49. Increased smoking, alcohol or drug use
25. Increased or decreased appetite   50. Excessive gambling or impulse buying

Alimento x Emoções 31 de Março de 2011

Posted by Geraldo Neto in Alimentação, Alimentos Funcionais, Depressão, Diabetes, Dicas, Dieta, Hipertensão, Mitos e Verdades, Obesidade, Qualidade de Vida, Sinais e Sintomas, Stress.
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Banana: contra a ansiedade. Se você anda mais ansiosa que o normal, aposte na banana para elevar os níveis de serotonina. Quando os níveis desse neurotransmissor estão baixos, falha a comunicação entre as células cerebrais. Aí você fica irritada e especialmente ansiosa. A fruta combina doses importantes de triptofano e vitamina B6. Juntas, as duas substâncias se tornam poderosíssimas na produção da serotonina. Quanto consumir: 2 unidades por dia

Mel: pura alegria. Triste sem motivo? De novo a causa pode ser a serotonina de menos. Nesse caso, o mel funciona como um calmante natural, pois aumenta a eficiência da serotonina no cérebro. Mas não é só aí que ele atua. Quando alcança o intestino, ajuda a regenerar a microflora intestinal. Resultado: o ambiente se torna mais propício para a produção de serotonina. Surpresa? Pois é, cerca de 90% do neurotransmissor do bom humor é produzido no intestino. Quanto consumir: 1colher (sopa) / dia.  

Abacate: amigo do sono. Dormir é tão importante para viver bem quanto comer direito e fazer exercícios. Tem noite que o sono não vem? Põe fé no abacate. Tudo bem, ele tem gordura, mas é boa. E oferece vitaminas que ajudam você a se entender melhor o travesseiro. A vitamina B3 equilibra os hormônios que regulam as substâncias químicas cerebrais responsáveis pelo sono. Já o ácido fólico funciona como se fosse uma enzima, alimentando os neurotransmissores que fazem você dormir bem. Quanto consumir: ½ abacate pequeno, 3x / semana.

Salmão: levanta o astral. Mau humor constante pode ser sinal de falta de ômega 3 no prato. O representante oficial dessa gordura amiga é o salmão. Mas existem outros peixes (atum, aranque e sardinha) que jogam seu astral lá para cima. O ômega 3 melhora o ânimo porque aumenta os níveis de serotonina, dopamina e noradrenalina – substâncias responsáveis pela sensação de bem-estar. Estudos também comprovam que este ácido graxo tira os radicais livres de cena e assim protege o sistema nervoso central. Quanto consumir: 1 porção, 3x / semana.

Lentilha: afasta o medo. Angústia e medo podem estar relacionados ao desequilíbrio de cálcio e magnésio. Essa dupla atua no balanceamento das sensações. Além de incluir alimentos com cálcio (queijo e iogurte) e magnésio (acelga) na dieta, consuma mais lentilha. Ela tem efeito ansiolítico, ou seja, tranqüiliza e conforta. Isso porque é precursora da gaba, neurotransmissor que também interfere nos sentimentos. Quanto consumir: 3 conchas pequenas / semana.

Nozes: mantém você concentrada. São muitos os nutrientes das nozes. Mas é a vitamina B1 a responsável por essa fruta oleaginosa melhorar a concentração, pois a B1 imita a acetilcolina, neurotransmissor envolvido em funções cerebrais relacionadas à memória. Quanto consumir: 2 nozes, 4x / semana.

Chá verde: espanta o estresse. Essa erva, a Camellia sinensis, tem fitoquímicos (polifenóis e catequinas) capazes de neutralizar as substâncias oxidantes presentes no organismo que, em excesso, deixam você cansada e estressada e acabam desorganizando o funcionamento do organismo. O estresse é capaz de desencadear a síndrome metabólica, culpada por doenças como a obesidade e a depressão. Beber chá verde, conforme alguns estudos, melhora a digestão e deixa a mente lenta. Quanto consumir: 4 a 6 xícaras (chá) / dia.

Brócolis: deixa a mente esperta. É comum você demorar alguns segundos para lembrar o número do seu telefone? Este alimento é rico em ácido fólico, acelera o processamento de informação nas células do cérebro, conseqüentemente, melhorando a memória. Porções extras desta verdura vão fazer você lembrar de tudo rapidinho. Quanto consumir: 1 pires / dia.

Clorela: controla a preocupação. Comportamento obsessivo pode ser sinal de que as células do organismo estão desvitalizadas. A alga clorela funciona como um poderosíssimo reparador celular, melhorando as funções fisiológicas e o sistema imunológico. E mais: contém vitaminas (B3, B6, B12 e E) e minerais (cálcio, magnésio e fósforo) e aminoácidos (triptofano) que ajudam a estabilizar os circuitos nervosos, acabando com a aflição e aumentando a sensação de conforto. Quanto consumir: de 2 a 4g / dia (cápsula)

Óleo de linhaça: dribla o apetite voraz. O óleo extraído da semente de linhaça e prensado à frio é uma fonte vegetal riquíssima em gordura ômega 3, 6 e 9. Melhor: é um dos poucos alimentos com ômega numa proporção próxima do ideal, o que é imprescindível para que exerça suas funções benéficas. Uma delas é regular os hormônios que ajudam a manter o sistema nervoso saudável. Com isso, a ansiedade perde espaço e a compulsão a comida fica bem menor. Quanto consumir: 1colher (sobremesa) / dia, antes das refeições principais.

Gérmen de trigo: acaba com a irritação. Assim como as nozes, o gérmen de trigo tem vitamina B1 e inositol, que reforçam a concentração. Mas por ter uma boa dose de vitamina B5, o gérmen é especialmente indicado como calmante, já que melhora a qualidade de impulsos nervosos, evitando nervosismo e irritabilidade. Quanto consumir: 2 colheres (chá) / dia.

Tofu: espanta o desânimo. O queijo de soja tem o dobro de proteínas do feijão e uma boa dose de cálcio. Também é rico em magnésio (evita o enfraquecimento das enzimas que participam de produção de energia) e ferro (combate a anemia). Quando estes minerais estão em baixa no organismo, você se sente fraca e sem ânimo. Mas é a colina, substância que protege a membrana das células cerebrais, que dá ao tofu o poder de acabar com o cansaço mental. Quanto consumir: 1 fatia média / dia.

Por: Prof. Paulo Edson Reis Jacob Neto

Para emagrecer com eficácia, emagreça logo e muito 18 de Julho de 2010

Posted by Geraldo Neto in Alimentação, Alimentos Funcionais, Dicas, Dieta, Stress.
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Pesquisa mostra que 78% das pessoas que tentaram emagrecer “logo” conseguiram perder 15% do peso, contra 48% submetidas a um regime lento

Ao contrário da ideia geralmente aceita, inclusive entre os médicos sobre a melhor receita para perder quilos, uma nova teoria começa a tomar corpo. Diz que, para emagrecer com eficácia, é preciso emagrecer muito… e rápido, segundo estudos apresentados no Congresso internacional sobre obesidade, concluído em Estocolmo (11 a 15 de julho).

Médica endocrinologista e doutoranda da Universidade de Melbourne (Austrália), Katrina Purcell conduziu uma experiência comparativa entre dois modelos de regime: um “rápido”, em 12 semanas, visando a uma perda de 1,5 kg por semana para uma pessoa de 100 kg, e outro “gradual”, de 36 semanas, com o objetivo de perder 0,5 kg por semana para uma pessoa com esse mesmo peso.

“Espantosamente e ao contrário do que se pensa, o estudo demonstra que o regime ‘rápido’ é mais eficaz que o ‘gradual’ para quem quiser perder quilos”, comenta ela.

Os resultados obtidos mostram que 78% das pessoas que tentaram emagrecer “logo” conseguiram perder 15% do peso, contra 48% submetidas a um regime “gradual”, mais lento.

Um dos motivos, avançados pela cientista, é psicológico e diz respeito à motivação: “quando se perde 1,5 kg por semana, temos vontade de dar continuidade ao regime, o mesmo não acontecendo quando se perde 0,5 kg aqui ou ali…”

Quatro participantes do grupo “gradual” abandonaram a experiência antes do final, achando que houve muito esforço, contra apenas um no grupo do emegrecimento “rápido”.

Katrina Purcell adverte, no entanto, contra os regimes muito rápidos, as chamadas “crash diets”, que consistem numa privação extrema de calorias. “Não faça isso sozinho, faça junto com seu médico, que é o único capaz de orientar melhor sua dieta”, diz ela.

Muitos médicos e nutricionistas acham que quanto mais se perde quilos, mais somos suscetíveis de voltar a ganhá-los.

E isso leva a médica a acompanhar os dois grupos com muito cuidado, pelo que pretende divulgar os resultados finais da pesquisa em três anos.

O Instituto nacional holandês para a Saúde Pública e o Meio Ambiente estuda a ligação entre a quantidade de quilos perdidos e a eventual recuperação do peso que advém.

Segundo a pesquisa, 54% das pessoas que perderam peso tendem a conservar os benefícios disso durante um ano, independentemente da quantidade dessa perda.

Daí a conclusão de que, “quanto mais se perde peso inicialmente, mais a perda permanece importante um ano depois”, diz o cientista Jeroen Barte.

É por isso, então, que “as perdas de peso de 10% ou mais deveriam ser encorajadas e preferíveis às menos significativas porque, um ano após, os benefícios serão sentidos”, afirma, reconhecendo que o estudo “acaba com um mito”.

Barte acrescenta que estudos deverão ser realizados “para determinar os objetivos ótimos da perda de peso e estabelecer as melhores práticas, para permitir sua manutenção”.

Katrina Purcell não condena, no entanto, os regimes mais longos, uma vez que permitem uma modificação profunda no modo de vida.

Os cientistas concordam que os hábitos alimentares e o modo de vida são fatores primordiais da obesidade e do sobrepeso.

Quantidade das porções, luta contra o marketing agressivo da indústria de alimentos, reformulação de produtos com menos sal ou menos açúcar, incentivos fiscais, divulgação sistemática das calorias no menu dos restaurantes… Antes de pensar em regimes, “é preciso uma mudança cultural!”, diz o presidente da ONG International Association of Consumer Food Organizations (IACFO), Bruce Silverglade.

(Com AFP)